Jornal de Negócios

Os privilégios de ser um cliente “private”

By Julho 29, 2015 Setembro 29th, 2016 No Comments

Se há casamento que os bancos desejam para a vida é com os clientes da “banca privada”. Em Portugal a fasquia para entrar no segmento começa nos 250 mil euros,mas “real private” só a partir dos 500 mil. Clientes mimados e com carteiras geridas ao milímetro, mas não imunes à volatilidade dos mercados.

Não há engano, o nome diz tudo: “private”. Discrição, mais discrição e, outra vez, discrição. Este é o adjectivo que anda na boca de toda a gente que trabalha neste segmento de clientes especiais da banca.“Ia há anos à mesma praia que um dos nossos clientes, um tipo riquíssimo, muito discreto. Durante aí uns seis anos nunca o cumprimentei até ao dia em que um conhecido comum nos apresentou”, comenta um “private banker”,justificando o estranho comportamento: ”Se eu o cumprimentasse os amigos iam logo pensar que tinha dinheiro na Suíça e a choque, para ele, a discrição foi melhor do que uma valorização de 10% na carteira”.

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